Olhando-te assim bela e á luz do teu sorriso,
Cresce em meu peito um contentamento,
Florescendo puro, em mim, tamanho sentimento,
De me sentir, aqui na terra, mirando o paraíso.
Desenho um verso, sem medida, alegre, brando,
Lanço-o ao teu rosto, gentil e nele eu vejo,
A luz no olhar, que faz brilhar o teu desejo,
De escutar apaixonada, a canção que estou cantando.
Em minha alma, um tal prazer conduz meu porte,
Tão só me basta e ao meu olhar, eu poder ver-te,
E afirma como justo, o anseio de aqui ter-te.
Nesta paixão que me preenche e me faz querer-te,
Em que, para contente, me bastará tamanha sorte,
Incendiará em mim, dessa forma, amor tão forte.
Cresce em meu peito um contentamento,
Florescendo puro, em mim, tamanho sentimento,
De me sentir, aqui na terra, mirando o paraíso.
Desenho um verso, sem medida, alegre, brando,
Lanço-o ao teu rosto, gentil e nele eu vejo,
A luz no olhar, que faz brilhar o teu desejo,
De escutar apaixonada, a canção que estou cantando.
Em minha alma, um tal prazer conduz meu porte,
Tão só me basta e ao meu olhar, eu poder ver-te,
E afirma como justo, o anseio de aqui ter-te.
Nesta paixão que me preenche e me faz querer-te,
Em que, para contente, me bastará tamanha sorte,
Incendiará em mim, dessa forma, amor tão forte.
Poeta com Visão de Rua
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